Não residencial na Europa: recorde

Mais de 100 bilhões de euros. Estes são os números que representaram o último trimestre de 2019 para o mercado imobiliário não residencial europeu.
Um aumento de 3% em relação ao ano anterior, o que obviamente marcou um início positivo para o ano atual. Por conseguinte, deve salientar-se que um mercado que normalmente não surge como mercado residencial pode desempenhar um papel fundamental a nível europeu.
Por esse motivo, decidimos dedicar um artigo a esse fenômeno, mas, acima de tudo, tentaremos entender como, nos principais países europeus, essa tendência para imóveis não residenciais diminuiu.

Vamos começar com a nação que mais sofreu com todo o sistema europeu. Estamos falando do Reino Unido, que deixou oficialmente a União Europeia em 31 de janeiro. Ao contrário do que se poderia esperar, é esse mesmo terreno que representa o maior mercado de imóveis não residenciais em anos. O efeito Brexit, no entanto, não demorou a chegar. O freio foi, em termos percentuais, 18%. O segundo ano consecutivo de impasse, gerado obviamente pela instabilidade do mercado imobiliário, mas sobretudo pela falta de confiança por parte dos investidores.

O foco estava na Holanda. Exatamente o quarto mercado europeu de imóveis. Curiosamente, também houve transações em queda, provavelmente devido ao aumento geral dos preços. Lembremos também que a Holanda é um dos países com maior expectativa de vida do que a média européia. É também, é claro, no setor não residencial.

A Alemanha, por outro lado, podemos dizer com certeza, contribuiu para um aumento de bons 12 bilhões de euros no cenário internacional. Um recorde real para o país, que pela primeira vez quebrou o recorde anterior de 2007. Em detalhes, Berlim e Munique já investiram mais de 10 bilhões de euros (cada) até o final de 2019.

À sua maneira, a França representou um destaque. Com investimentos atingindo 40 bilhões de euros, parece ter se qualificado como um dos países mais atraentes para os investidores. Em todas as suas regiões, houve uma demanda consistente e constante, o que contribuiu para a melhoria radical do mercado não residencial nacional.

Mas qual categoria representa a principal nesse setor? Sem dúvida, os escritórios estão no topo do ranking. Fazendo 47% dos investimentos convergirem no mercado. Um bom 6% a mais que no ano passado. De fato, existem cerca de 20 operações que atingiram 20 bilhões de euros. Uma recuperação real em comparação com 2019.
Os principais investidores do setor, no entanto, são europeus, enquanto as carteiras americanas contribuíram para alcançar esse alto nível.

Obviamente, não é fácil entender quais serão as tendências futuras, tendo em mente que este não é um único país, mas uma área macro. O que é certo, porém, é que estaremos sempre atualizados sobre o assunto!

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